Além de santuários
afastados como Arembepe, Berlinque, Mangue Seco e Trancoso/Ajuda, três points
marcaram os anos 70 como preferidos da malucada que preferia ficar na cidade: a
Boca do Rio, o Alto da Sereia e Pituaçu. Todos eles populares, formados em
grande parte por ocupações espontâneas, as conhecidas "invasões". Neles morava gente ligada
na contracultura, sempre com as portas abertas a quem quisesse chegar. Eram
tempos de utopia, de sonhar e sair em busca de novas experiências.
O fato é que a moçada que saía da casa da família procurava ambientes afinados com a vida comunitária e contemplativa, em paraísos ecológicos e onde quer que houvesse boas vibrações. Eles se davam muito bem na convivência com pescadores e com as amabilidades da gente simples do povo. Salvador não padecia, então, dos males da poluição e da violência.
O fato é que a moçada que saía da casa da família procurava ambientes afinados com a vida comunitária e contemplativa, em paraísos ecológicos e onde quer que houvesse boas vibrações. Eles se davam muito bem na convivência com pescadores e com as amabilidades da gente simples do povo. Salvador não padecia, então, dos males da poluição e da violência.
O Alto do São Francisco,
na Boca do Rio, era especial: visual bacana, suficientemente distante
da vida urbana e próximo o bastante do centro da cidade, privilegiado pela
proximidade de outro point onde dava para se chegar numa rápida caminhada:
adotado pelos que curtiam botar os pés na areia, junto à beira-mar, ficou
conhecido como Praia dos Artistas, com suas barracas rústicas montadas entre as dunas e
ao abrigo de coqueirais. Ali ficava a lendária barraca Yellow Sky, de Aloísio
de Almeida, onde a malucada e os artistas se encontravam. Gente como Caetano
Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Gal Costa, Novos Baianos, Zelito Miranda,
Mário Cravo Neto, Paulo Pedro Pepeu, Zizi Possi, José Agripino de Paula, Baby do
Brasil, Luiz Melodia, Cardan Dantas, José Possi Neto, Zecrinha dentre outros.
(Ver em http://nossabocadorio.blogspot.com.br/2011/…/tropicalia.html – edição 2 de abril de 2011).
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Foto Lita Cerqueira |
ANA MARIA BAHIANA –
Ponto da intelectualidade e dos artistas baianos, que se concentravam em torno
de barracas como a Yellow Sky, de Aloísio Souza de Almeida (o Aloísio Sky). Em
1978, a barraca mudou de nome: um buraco na lona que permitia avistar o céu
inspirou um dos clientes mais fieis, o funcionário da Pan Am, Rowney Scott, a
batizar o espaço de Blue Sky Beach House. As moças iam com lenços soltos
fazendo o top dos biquines, Caetano usava um sunga de chita e Gil, com tranças
no cabelo, uma de crochê. Sarará Miolo, de Gil, e Odara, de Caetano, eram
canções assinatura do point (Almanaque anos 70).
ANTÔNIO JORGE MOURA –
Ponto de encontro nos sábados e domingos nos anos 70 e 80.
EVA CRISTINA FREITAS – O
dono da barraca só usava calça branca de capoeira! Era a irmã dele quem fazia.
Rogério Menezes – Santo Aloísio, embebedou toda uma geração.
Rogério Menezes – Santo Aloísio, embebedou toda uma geração.
Nilda Lima Bahia
– Ô cara
marrudo! Ele e a peixeira dele, né, Gini Zambelli
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Aloísio veio de Conceição do Almeida e marcou presença em sua barraca Yellow Sky. Foto colhida em http://nossabocadorio.blogspot.com.br/p/abc-da-boca-do-rio-literatura-de-cordel.html |
Vilma Santana – Fazia um peixe
assado como ninguém. Figura amorosa e conversadeira. Emílio Rodriguez era
cliente assíduo da barraca.
Silvio Palmeira – Sentado na
cadeira com toda a folga do mundo, a figura mais popular na época da Boca do
Rio: Juju Bolinha!
Hugo Sánchez – A foto e minha, ano 1977. Tem a índia Sonia... a gente
morava na rua Netuno, nº 5. Puta saudade.
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Na barraca de Aloísio Sky - foto Hugo Sánchez |
Kristian Rhamad – Eu era um menino,
mas lembro bem desses momentos. Nostalgia pura! Se não me engano, esse
morena da esquerda é Priscila!
Alexandre Amaral Fagury – Hugo Hugo Sánchez, meu amigo, vc teve a primeira padaria integral de Itapuã.
Aliás, muita coisa em Itapuã você trouxe, mas... você tem fotos? Rapazzzz ,
precisamos publicar tudo isso... kkkkkk nos dê a honra de saber mais do que
você viu e documentou, já que chegou em
itapuã em fins dos anos 70... abração, amigo.
Paulo Roberto Ferreira – Estão todos aí
de cara!
Cristina Sá – Deu uma saudade
da barraca e da Praia dos Artistas nos anos setenta! Era uma festa, íamos todos
os finais de semana, adorava! Lembro com saudades dos deliciosos lanches
naturais, das águas de coco, dos encontros com amigos, da liberdade daquele
território livre! Quando saíamos da praia era a hora de curtirmos o banho doce
na lagoa de Pituaçu! Tempo bom, onde Salvador era o melhor lugar do mundo!!!
JOSÉ JESUS BARRETO – O
baseado rolava livre, em paz, diante do mar. Não havia celular, selfie (rssss).
Outro point para onde correu muita gente foi o Alto da Sereia, comunidade
dependurada sobre o mar da Bahia, no bairro do Rio Vermelho.
ROBERTO DE SOUZA –
Charles Mocó e Margarita moraram ali, numa linda casa lá no alto.
SUELI RIBEIRO – Também
morei lá com Dato, Babá. O Bar sem Nome, a Casa Azul virou nossa comunidade.
Mocó morava do lado da praia da onda, numa casinha amarela e branca no meio do
morro, bem em frente à praia. Embaixo vivia Wiltão, pai de Hilton Issa. Passei
minha adolescência lá, muitas festas e muitas histórias. Nessa época eu morava
no prédio Maria José, na praia da onda, e via o Alto da Sereia de camarote.
ANOS SETENTA BAHIA –
Charles Mocó conta que, certa feita, deu uma festa em sua casa que já durava
dois dias. Amanhecendo e ele agoniado para descansar, viu que só restava um
convidado, que dançava sozinho na sala. Charles se dirigiu até ele e perguntou:
“Quem é você?” O retardatário, com a maior cara de pau, respondeu: “Sou o dono
da casa!" Coisas dos Anos 70.
FERNANDO NOY – Eu também
morei e namorei naquelas casinhas da costa da Sereia. Ali estava o grande
realizador Fernando Belens, a quem eu visitava o tempo todo. Outro grande foi
Edgard Navarro. Uma escritora extraordinária chamada Dinorah do Valle também
estava na Sereia. Com ela aprendi muito.
Fernando Noy – Ali morava Fernando Belens, grande amigo da escritora
Dinorah do Valle, que editou aquele livro inesquecivel – Enigmaleão...
Maria Bernadete Carvalho – Maravilha,
hein Charles Pereira e Margarita Gaudenz?
Stella Gonçalves – Morei muito nesse lugar mágico e
louco, grandes vizinhos e amigos! Saudades....
Eufrasio Gato – Sensacional, ali morava Carlinhos
Mocó, o Charles.
Charles Pereira – Olha lá minha
casinha no morro, ali fui o Charles Anjo 45, protetor....!!! Muito bom, era “morro
com Pink Floyd!”
Angela Machado – Em 1973, chegada
de Cruz das Almas – o Alto da Sereia foi minha primeira morada, casa alugada no
topo, com um quintal fantastico, em cima do oceano, onde se chegava pelas
escadarias da frente. Altas curtições, figuras que só poderiam aflorar naqueles
anos. Orlando Muitho louco, Barreto, Geraldo, Cesar, Raimundo Sodré,
Anunciação, o pessoal do cinema, do teatro, da música. Lourival do Berimbau. E
fui descendo, morei no meio do morro até chegar do outro lado, na casa que foi
de Fernando Belens, vizinha de Charles e de Wilton Issa. Relembro daquela que
nunca é lembrada, Licia, uma cantora e poetisa popular da pesada, recentemente
falecida. Era mulher de Wilton.
Lígia Aguiar – Nesse tempo eu morava em frente, no edifício Leblon – e
via passar todos os citados pelo meu prėdio e na praia, que era bastante
frequentada.
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Mariozinho Cravo vê o mundo de ponta-cabeça na Boca do Rio. Foto Vicente Sampaio |
Elsior Lapo Coutinho – Cansei de ir nas
casas de Wiltão e Charles, dois grandes amigos desde 1972, quando não estava tão
povoada assim e não tinha as reformas e casas novas de Wiltão... festas
interminaveis, loucura, morava ali pertinho, no Maria Jose... praia da onda, a
primeira praia da moda do surf baiano.
Renato Dantas – No inverno era
um espetáculo único, o vento trazendo vários sons distorcidos, a força do mar
batendo nas pedras, o silêncio das casas e etc etc. Era a Paz!
Fernando Belens – Eu continuo
morando no Morro da Sereia, mas nos anos 70 era muito, muito melhor. Prezados,
estou preparando um roteiro de documentário que se estrutura nos anos 70,
preciso muito falar com vocês.
Jorge
Carvalho – Pedra da Sereia! Morei por um ano (de
favor!) na casa de Marcelo Stride, um italiano super gente boa e ótimo chef. Comi
espaguete ao molho de mariscos pela primeira vez feito por ele. Tive como
vizinhos Fernando Bellens, cineasta e psiquiatra (como eu); outro vizinho
ilustre era Chico Evangelista! Aquele varandāo de Marcelo tem muita história!
José Araripe Jr Araripe – Morei aí.
Inesquecível! Acordar e cair na gruta da sereia. Deitar numa boia de pneu de
trator ou ir nadando até a baía das moças, em Ondina.
Era Lacerda Encarnação – Festas
maravilhosas na casa de Charles Mocó!!!
Charles Pereira – Ali naquela casa
fazíamos ponche: garrafão de Sangue de Boi com yellow sunshine. No som Pink
Floyd, Jethro Tull, Funkadelic, Trafic, Stones.
Paulo Roberto Ferreira – Os meus banhos
nessa praia singela eram sempre mais salgados, e nem eu mesmo sei porque...
Eduardo Cabús – Pensei que era banho de mel à luz
da lua...
SÉRGIO SIQUEIRA – Outro
paraíso era Pituaçu: além da comunidade que se formou por lá, depois da praia
era praxe o banho de água doce na lagoa de Pituaçu, que tinha a água limpa e
transparente.
GUIDO LIMA – Eu, Beg,
Lula e o casal Beto e Bete moramos lá. Paraíso total, principalmente em noite
de lua na beira da lagoa.
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Oscar e familia na lagoa de Pituaçu - foto Sérgio Maciel |
FERNANDO NOY – Verdade
absoluta o que disse Guido Lima: paraíso total. No momento áureo morávamos
Sergio Maciel, Eulina Rosa, Silvio Varjão, Ramiro Bernabó, Edgard Navarro, Keka
do Acarajé, Zé Agripino, Maria Esther Stockler, Manu, Mario Cravo Neto, Mãe
Marina de Tempo. Duas ruas paralelas de areia, a estrada e logo o mar. A um
pulo das águas douradas de Oxum, as ondas de Iemanjá... Que glória irrepetível!
VIRGINIA MIRANDA – Morei
lá também. Dividi minha casa com a fotógrafa Mara Mércia, mineira das boas. O
quintal dava para o mar, tínhamos um quarto onde funcionava a câmara de
revelação. Pela manhã eu ia inocentemente num pequeno armazém comprar pão, mas
acabava tomando uma pinga e comendo farofa de fumeiro com pescadores que
voltavam da pescaria.
FERNANDO NOY – Eu
cheguei em Pituaçu em 1972, me lembro de um Lula maravilhoso, do negro Pakura,
Manu, Erasmo, Tony Maravilha... e tinha uma negra muitíssimo louca que tomava
LSD e era uma divina palhaça. Como se chamava? E o policial que ia a cavalo,
tão bem montado. Oleone Coelho conhece as histórias desse lugar, pois foi ele
quem escreveu no A tarde a minha primeira resenha...
LULA AFONSO – A casinha
de Pituaçu eu compartilhava com outro Lula, o cineasta Lula Wendhausen, que nos
deixou há um par de anos... entrava e saía gente como Armando Visuette, panamenho,
arquiteto e bailarino do grupo de Clyde Morgan, de sorriso contagiante, pele de
ébano e alma nobre. Lula do Grão de Arroz morava a uns cem metros rua acima.
Dois dos Novos Baianos passaram por lá certa tarde, desentenderam-se e alguém
empurrou alguém, que despencou sobre a minha radiola de pernas-palito, por onde
eu ouvia Emerson, Lake and Palmer e Pink Floyd para voltar das cumeeiras para o
solo... E os acordes rascantes de Keith Richards solando e o vozeirão de Mick
Jagger bajulando o diabo com o petardo musical Simpathy for the Devil... Dizem
que os atabaques de candomblé inspiraram a dupla Stone aqui na Bahia. Morou lá
um tempo, também, o fotógrafo mineiro Arnaldo Grebler, figuraça, que casou com
a bailarina Beth e lhe legou o sobrenome.
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Eulina em Pituaçu anos 70, numa homenagem a Man Ray. Foto Sergio Maciel |
FERNANDO NOY – Tinha
também Itaparica, uma ponta de estrelas com Laodiceia, a Barra com Petúnia,
Svetlana, Laís e Rosita, e Abaeté com Gessy Gesse e uma quantidade inumerável
de seres que também curtiam conosco, mas, eram mais passageiros do Edén,
digamos. Axê! Aquele foi o ano em que os artistas plásticos Fernando Coelho e
Tatti Moreno ganharam a decoração do carnaval e me botaram na maquete do
projeto com quilos de purpurina e um trono, além da passarela que caiu na mesma
noite da inauguração, sem maiores problemas, gracias a Dios...
CARLOS BORGES - Eu tava na turma da Boca do Rio, Banda do Companheiro Mágico, Possi Neto, etc e tal.
ResponderExcluirEu conheci o Bar do Nelson em Berlinque, extremo sul da Ilha de Itaparica, em 1978, um puxadinho, digamos uma varanda, que ficava na beira da estrada de chão batido; não tinha luz elétrica e esse era justamente o charme do local. Comia-se um bom tira-gosto, bebia-se cerveja sempre gelada à luz das velas e candeeiros, mas o que o estabelecimento tinha de especial era o horário de funcionamento, ou a falta dele, melhor explicar: bastava bater na porta, qualquer hora da madrugada, que o Nelson sempre solicito abria o bar para atender os fregueses recém chegados pelo ferry-boat, prontos para iniciar uma farra.
ResponderExcluirNo boteco bebia-se também infusões na cachaça e nisso o Nelson exagerava nas suas experiências alquímicas, misturando raízes com ervas e entrecascas de árvores; ninguém nunca ficou sabendo a verdadeira composição do Hiroshima 78, infusão que o dono do bar por precaução servia apenas até o limite de três doses, mas as boas línguas diziam era uma mistura de 30% de losna, com 20% de pau-de-resposta, 20% de milhomen, 10% de jurubeba e mais uma porção de fedegoso e uma pitada de gengibre e claro a boa cachaça de Santo Amaro para curar.
Um dia as hiroshimas e outras invenções do Bar do Nelson, mais de 50 infusões preparadas com o mesmo espírito alquimista, chamaram a atenção do delegado de Mar Grande que baixou à meia noite com escolta de dois policiais muito sisudos e se predispôs a cheirar uma a uma as garrafas, na expectativa de achar uma infusão de maconha, ou similar, para então adotar as devidas providencias, deixou bem claro a sua intenção. Cheirou tudo, degustou três a quatro doses de infusões diversas inclusive a “Bebeu-Caiu” que era uma mistura de Losna, Carqueja e Catuaba; saiu trocando as pernas com um sorriso de orelha a orelha, “está tudo em ordem” disse uma e outra vez e já entrando na viatura disse de novo e continuou dizendo.
Era um boteco bem frequentado por jornalistas, publicitários, músicos, artistas plásticos, jovens empresários e bagunceiros de Salvador e adjacências, no meio muitas mulheres bonitas. Eu vi Mario Suarez, Zoila Andrade, Tasso Franco, Gorgônio Loureiro, Regina Dourado, Emanuel Públio Dias, Rêmulo Pastore, Vander Prata, José Fernandez, João Guedes e Marina, Ligia Aguiar, Norma Maria (Norminha), José Coelho, (Coelhinho), Bonfim Caetano, Lucia Cerqueira, Roberto Gaguinho, Pedro Formigli, Luciano Andrade, Humberto Hereda, Juarez Paraiso, Badoca, Césio Oliveira... Uma galera que jogava conversa fiada e fiava conversa.
Uma noite de lua cheia, feriado da sexta- feira santa, aportaram no bar por volta da meia noite duas lindas cariocas. Foi aí que alguém inventou de realizar um concurso de bundas, as meninas eram bem servidas pela natureza nesse quesito, motivo de inspiração para o idealizador da brincadeira, certamente com a melhor das intenções. Então improvisou-se um palco no meio do estabelecimento, ligaram-se os faróis dos carros para iluminar, rolou uma trilha sonora com batuque nas mesas e no mais foi assistir o inusitado desfile. O combinado era apreciar apenas o traseiro das mulheres, mas, as feministas do pedaço, exigindo igualdade, determinaram seria dos homens também. E assim foi. Ninguém para contrariar.
Entre salvas de aplausos e gritos de “é a sua vez” os fregueses do bar dançaram no palco e baixaram as calças, mostraram a bunda como Deus a fez e a vida modificou, cada um por alguns segundos; as cariocas mostraram mais do que se esperava ver, valeu, tanto assim que ganharam o concurso por um oportuno critério de aplausos mais efusivos. No dia seguinte, manhã cedinho, enquanto a freguesia curtia a ressaca, o Nelson se explicava perante uma comissão de nativos que em nome da moral e dos bons costumes ameaçava cobrir o dono do bar de porrada e só Deus sabe quanta saliva e argumento para contornar e aliviar a tensão. Ninguém me contou, o dono do bar era eu.
tinha tb a galera do surf na praia do Aeroclube que parecia ser só nossa
ResponderExcluira casa da minha avó em Itaparica era na rua da Igreja principal da ilha. em frente a casa da Bete prima do João Ubaldo. o melhor era quando o navio de Itaparica partia e a gente ficava lá em cima dele para mergulhar quando ele estivesse já indo embora
ResponderExcluirMorei no alto da Sereia nos anos 1983/84, na casa de Wilton & Alice, pais de meu irmão Babiano Hiltinho...Uma das melbores epocas de minha vida!
ResponderExcluirFernando Waack